15 April 2008
Um exercício
Permito-me fazer um convite ao meu leitor.
Abra este texto do Diário de Notícias
http://dn.sapo.pt/2008/04/15/artes/ha_cidades_nao_veem_a_criatividade_d.htmle veja as lições que se podem colher da entrevista a Phil Wood, mentor das 'creative cities'. É da maior importância pensar bem. Porque a forma como se pensa é, em grande parte, responsável pelo que se pensa.
Abrantes é, em grande medida, o resultado do modo como pensam os abrantinos. Alguém tem dúvidas?
Então, uma cidade diferente tem de passar também por um pensar diferente.
Permito-me fazer um convite ao meu leitor.
Abra este texto do Diário de Notícias
http://dn.sapo.pt/2008/04/15/artes/ha_cidades_nao_veem_a_criatividade_d.htmle veja as lições que se podem colher da entrevista a Phil Wood, mentor das 'creative cities'. É da maior importância pensar bem. Porque a forma como se pensa é, em grande parte, responsável pelo que se pensa.
Abrantes é, em grande medida, o resultado do modo como pensam os abrantinos. Alguém tem dúvidas?
Então, uma cidade diferente tem de passar também por um pensar diferente.
Comments:
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Olá Professor
Deixo o meu comentário parafraseando Henry Ford...já que estou ligado à indústria automóvel não podia deixar de o fazer..
Pensar é um trabalho difícil...por isso é que há tão poucos a fazê-lo...
Felicidades para o seu blog
Paulo Simão
Deixo o meu comentário parafraseando Henry Ford...já que estou ligado à indústria automóvel não podia deixar de o fazer..
Pensar é um trabalho difícil...por isso é que há tão poucos a fazê-lo...
Felicidades para o seu blog
Paulo Simão
Até que enfim que adere à idéia de " uma cidade criativa", que tal como Phil Wood refere não basat contratar empreendedores e grandes fábricas é preciso dar atractivos e encantos, musicalidade própria...
Ora isso não se faz com um desfiladeiro no Vale Roubam, um estreito tenebroso no Olho de Boi, uns acessos miseráveis no Tramagal, uma estrada para chegar à albufeira a dar a volta pelo Sardoal ou a descer a Montalvo via Vilelas, quando alinha recta seguia do Paúl, e um túnel estreito no Rossio, um açude que ninguém consegue caminhar até ele, antes de o mesmo ficar submerso, pese a "tese" de J. Lacão de ficar a "boiar" com a cota de Almourol igual ao do espelho de água.
Ou umas barreiras no cimo das quais os juízes estacionam os carros, um depósito de água " subterrâneo " para o Hospital encostado às campas do cemitério de S. João, as casas luxuosas da Encosta Sul debaixo das muralhas dos quintais dos vizinhos de cima, quais "favelas"...
Tudo isso traz uma musicalidade tenebrosa...
Agora diga-me lá quem é que aceita debater estas questões?!
Ou quem é que foge aos encartes?!
Estou a fazer-lhe um desafio, se ainda não percebeu.
Só espero que não vá a correr escrever para me retirem o blogue da blogosfera, como o fez no "Nova Aliança" em Abril de 2005...
è que assim só atrasava a discussão que Phil Wood merece ouvir. Com toda a cordialidade cá estou à espera.
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Ora isso não se faz com um desfiladeiro no Vale Roubam, um estreito tenebroso no Olho de Boi, uns acessos miseráveis no Tramagal, uma estrada para chegar à albufeira a dar a volta pelo Sardoal ou a descer a Montalvo via Vilelas, quando alinha recta seguia do Paúl, e um túnel estreito no Rossio, um açude que ninguém consegue caminhar até ele, antes de o mesmo ficar submerso, pese a "tese" de J. Lacão de ficar a "boiar" com a cota de Almourol igual ao do espelho de água.
Ou umas barreiras no cimo das quais os juízes estacionam os carros, um depósito de água " subterrâneo " para o Hospital encostado às campas do cemitério de S. João, as casas luxuosas da Encosta Sul debaixo das muralhas dos quintais dos vizinhos de cima, quais "favelas"...
Tudo isso traz uma musicalidade tenebrosa...
Agora diga-me lá quem é que aceita debater estas questões?!
Ou quem é que foge aos encartes?!
Estou a fazer-lhe um desafio, se ainda não percebeu.
Só espero que não vá a correr escrever para me retirem o blogue da blogosfera, como o fez no "Nova Aliança" em Abril de 2005...
è que assim só atrasava a discussão que Phil Wood merece ouvir. Com toda a cordialidade cá estou à espera.
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