.comment-link {margin-left:.6em;}

23 September 2007

 
A navegar...
As apresentações estão feitas.
No 11º ano, sobretudo lembrei o que já tínhamos dito no início do ano passado. No 10º, fi-lo agora.
Afirmei o meu princípio essencial: o direito à asneira, a errar, porque ainda não se sabe e porque é a errar que se aprende e porque é a errar que se vê onde é que ainda precisamos de aprender. Daí, duas consequências primeiras: reconhecer a si mesmo o direito a errar e reconhecer aos outros o direito a errar. Sem dramas, sem penalizações.
Depois, um princípio também básico, que dá um momento curioso.
Pergunto: Qual é a pessoa mais importante do mundo?
E há sempre algum engraçadinho que responde, às escondidas, “Eu”. Surgem sempre alguns olhares como de quem diz, “Não sejam parvo”. Mas a reacção mais curiosa vem de quando eu digo:
- Exactamente: Eu. (E, com o dedo, aponto para cada um de nós.) Isso significa que cada um de nós é a pessoa mais importante do mundo. Eu, e por isso mereço o maior respeito, a começar por mim mesmo. Depois, o Eu que é cada um dos outros, que merece também o maior respeito. E se vivermos assim uns com os outros, todos havemos de nos sentir bem e crescermos uns com os outros.
E a conversa continuou sensivelmente nestes termos. Creio que correu bem. Isto é, creio que ficámos sintonizados no essencial e esse essencial é positivo.

Comments: Post a Comment



<< Home

This page is powered by Blogger. Isn't yours?