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13 May 2007

 

9 de Maio 2007

Foi um dia histórico. Oxalá permaneça como tal.
À noite, na sessão do Espalhafita, 6 pequenos filmes vídeo, resultantes da Oficina de Vídeo promovida pelo Espalhafitas / Palha de Abrantes fizeram a sua estreia no cine-teatro S. Pedro. Os realizadores: Blandina Machado, Duarte Branquinho, João Jerónimo, Nuno Alves, Rui Rodrigues e Teresa Lopes.
Que me recorde, é uma “primeira vez”. E o que desejo é que não seja, nem de longe, a última. Pelo contrário, depois deste primeiro passo, é de esperar que seja longo o caminho.
Porque temos um cine-clube que meteu mãos à obra e, pelos vistos, pode continuar. Porque temos entre nós uma Escola com equipamento e com cursos na área. Porque temos pessoas.
E porque Abrantes e a Escola precisam. Porque o audiovisual é uma área de futuro, onde é indispensável fazer crescer competências. E por mil razões mais.
Nessa noite, o Espalhafitas projectou também O Jardim das Delícias da Química, de Jorge Sá, obra que é já fruto maduro de uma fruteira sediada em Santarém.
O Espalhafitas projectou também o inesquecível O homem da Câmara de Filmar, de Dziga Vertov, de 1929, a dizer-nos hoje que quando se começa pode ir-se muito longe.
Santarém com produção, Abrantes com uma Escola e agora com uma iniciação, Covilhã com uma Escola e já história feita... Uma linha capaz de, bem trabalhada, conter futuro.

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