07 February 2007
Qualidade no ensino
Há dias recebi um mail humorístico, mas cáustico, sobre a qualidade do ensino em Portugal. Em síntese, dava a entender que hoje temos uma baixa qualidade de ensino porque hoje é difícil reprovar em Portugal. E como a qualidade do ensino é baixa, a economia portuguesa e a sociedade portuguesa são a tristeza que são. Não é uma crítica nova, é até recorrente.
Mas como comentariam estes críticos o facto de no Japão não haver reprovações e, mesmo assim, ter uma economia altamente competitiva e um ensino de elevada qualidade? E como julgariam o facto de na Grécia não haver reprovações na escolaridade obrigatória e, mesmo assim, aquele país tem vindo a ultrapassar Portugal na escala europeia.
- E na Moldava também não há reprovações, diz-me um aluno meu que é moldavo e que há poucos anos vive em Portugal.
As coisas nem sempre são o que parecem. Sobretudo não têm que estar de acordo com os olhos de quem olha.
Mas como comentariam estes críticos o facto de no Japão não haver reprovações e, mesmo assim, ter uma economia altamente competitiva e um ensino de elevada qualidade? E como julgariam o facto de na Grécia não haver reprovações na escolaridade obrigatória e, mesmo assim, aquele país tem vindo a ultrapassar Portugal na escala europeia.
- E na Moldava também não há reprovações, diz-me um aluno meu que é moldavo e que há poucos anos vive em Portugal.
As coisas nem sempre são o que parecem. Sobretudo não têm que estar de acordo com os olhos de quem olha.
Comments:
<< Home
Dr. Jana, vejo que continua a precisar de ajuda, para a livre publicação de comentários. Estou ao seu dispor.
Quanto ao tema do post, concordo que a qualidade de ensino não se avalia pelo indíce de reprovações, talvez mais pelos resultados finais.
Post a Comment
Quanto ao tema do post, concordo que a qualidade de ensino não se avalia pelo indíce de reprovações, talvez mais pelos resultados finais.
<< Home