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20 September 2006

 

As ruas

São minhas, as ruas. Todas. De posse e usufruto.
Minhas e de todos. Por isso se dizem públicas.
Porque são minhas, ninguém deve poder roubar-me – sem autorização e cuidado – aquilo que é meu.
Mas não é isso que se passa.
Com alguma frequência chego junto ao edifício Carneiro e mandam-me voltar para trás, quando deviam ter-me dito antes de iniciar a subida na Ferraria.
Na Rua Grande estiveram até há pouco dois enormes buracos a destruírem lentamente o meu carro de cada vez que eu ali passava.
Na rua da Câmara andam há séculos umas obras que nos impedem de passar pela nossa rua durante um tempo que não é possível considerarmos justificado. Já aqui falei de uma empresa que anda aí a fazer as coisas de modo menos que aceitável. Estas obras fazem parecer boa aquela empresa.

Comments:
Bom dia!
Sou leitor assiduo do seu blog...
Acho que tem toda a razão!
Já agora veja os meus blogs que focam este tema em Abrantes:

http://abtonline.blogs.sapo.pt

e porque o Sapo não é grande coisa:

http://abtonline.blogspot.com
 
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