30 June 2006
José Horta
Entrei no Edifício Carneiro, onde é a Escola de Música do Orfeão de Abrantes, e li:
Estágio de Guitarra, com José Horta, 14-16 de Julho.
Entrei e ouvi uma viola a ser dedilhada com mestria e uma voz, a do José Horta. Talvez os dedos e a voz não fossem do José Horta. Tanto melhor. Para o caso, tanto melhor.
Porque eu quero trazer aqui o trabalho continuado, a dedicação e a competência técnica que o José Horta tem investido em Abrantes e naquela Escola de Música, ou seja, no ensino dos nossos jovens e menos jovens. Que muito têm aprendido com ele.
Além de professor, José Horta é também compositor e executante. Várias vezes, poucas, tivemos já oportunidade de ouvi-lo em público. Mas sempre com agrado manifesto.
Trata-se, no caso do José Horta, de um valor confirmado, que aceitou ficar por cá e que aqui tem investido o melhor de si mesmo. Apesar das poucas condições e do muito pouco reconhecimento, comparado com o que merece.
Estágio de Guitarra, com José Horta, 14-16 de Julho.
Entrei e ouvi uma viola a ser dedilhada com mestria e uma voz, a do José Horta. Talvez os dedos e a voz não fossem do José Horta. Tanto melhor. Para o caso, tanto melhor.
Porque eu quero trazer aqui o trabalho continuado, a dedicação e a competência técnica que o José Horta tem investido em Abrantes e naquela Escola de Música, ou seja, no ensino dos nossos jovens e menos jovens. Que muito têm aprendido com ele.
Além de professor, José Horta é também compositor e executante. Várias vezes, poucas, tivemos já oportunidade de ouvi-lo em público. Mas sempre com agrado manifesto.
Trata-se, no caso do José Horta, de um valor confirmado, que aceitou ficar por cá e que aqui tem investido o melhor de si mesmo. Apesar das poucas condições e do muito pouco reconhecimento, comparado com o que merece.