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19 June 2006

 

Ainda outro triângulo

A implantação de Abrantes no triângulo Abrantes-Tomar-Torres Novas não basta para que Abrantes sustente o seu desenvolvimento. Num tempo de acelerada competição e de crescente necessidade de inovação, ou Abrantes se volta para centros de alta concentração de conhecimento e inovação ou definha.
Por isso, é indispensável a triangulação complementar Abrantes-Lisboa-Coimbra. Só daí nos pode vir aquela força de conhecimento que não temos capacidade para produzir. É certo que neste tempo globalizado Abrantes pode ligar-se directamente com a Califórnia e com o Japão. E é bom que o faça. Mas nada substitui uma relação mais forte e personalizada, geograficamente articulada com Lisboa e Coimbra. São estes centros universitário que devem ser a base estratégica, a partir de relações já constituídas, para um sistema de gestão aberta da economia e da sociedade abrantinas. Mas se não é necessário começar do princípio, muita coisa é necessário fazer para que o que é possível venha a acontecer.
E essa triangulação pode e deve ser feita em articulação com todo o triângulo Abrantes-Tomar-Torres Novas, pois todo ele vive esta mesma carência. E o IPT, tal como a ESTA, são parceiros privilegiados, mas nem de perto únicos, numa estratégia de ligação ao grandes centros de conhecimento e inovação.

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