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29 January 2006

 

Angelina - 3

Transcrevo o comentário do Joaquim: «A Angelina não terá que andar 12 anos na escola, do mesmo modo que outras crianças como ela não andam agora os 9 anos. É por isso que existem escolas especiais, onde primeiro em termos educaionais e depois em termos profissionais, se tenta fazer a integração dessas jovens. E se todos fizermos o nosso trabalho como pais, profissionais ou elementos da comunidade, acreditando no sucesso então ele pode acontecer.»
A Angelina, dei-o a entender, é apenas um caso extremo. Nos extremos vê-se melhor o que fazemos ou devemos fazer em casos não extremos. Por exemplo no caso do Rui.
O Rui é um "caso difícil" na escola. Cada um pode, a partir da experiência que tem, dar conteúdo ao caso do Rui.
Eu digo: se nos limitamos a reporvar o Rui, destruimos-lhe todas as hipóteses e ele vai devolver-nos como marginal essa destruição. Se lhe damos o diploma sem ele saber o que é suposto saber, matamos o diploma.Há a solução do Joaquim. Também para o Rui, sem dúvida.

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